

VQV BRASIL 2025
- 18 a 21 de novembro -
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Oficina 01 - Teatro de Rua, Riso e Luta
Com Cia. Madeirite Rosa
A oficina compartilha as ferramentas utilizadas para a construção do espetáculo A Luta, da Cia. Madeirite Rosa, compartilhando jogos cômicos, a linguagem da rua e o questionamento sobre quais lutas queremos colocar neste nosso ringue.
A Cia. Madeirite Rosa é composta por seis artistas mulheres e surgiu em 2013 com o intuito de investigar uma linguagem cômica crítica diretamente atravessada pela questão de gênero. Partindo desses pressupostos, num primeiro momento, as atrizes reuniram-se em torno de experimentos cênicos e intervenções artísticas em espaços públicos de grande circulação. A partir de 2015, a Cia. começou a se dedicar também à criação de peças teatrais. A proposta da Madeirite Rosa é promover, por meio do teatro, de um riso crítico e da música, o encontro entre cena e público, em uma relação de cumplicidade.
Oficina 02 - Jogos e transmutações cênicas a partir de mundos indígenas
Com Antônio Salvador
A oficina compartilha jogos e brincadeiras de diversas culturas indígenas brasileiras em diálogo com exercícios teatrais. O trabalho convida para experiências corpo-vocais reconhecendo culturas onde a interação entre seres humanos e não-humanos pode ampliar nosso entendimento do mundo, do cosmos e do teatro.
Antonio Salvador é sul-mato-grossense, ator, professor e pesquisador de teatro. É doutorando em Artes Cênicas na ECA-USP. Como ator, integrou a Cia. Teatro Balagan e recebeu o Prêmio APCA de atuação em 2012. Lecionou na Escola Livre de Teatro de Santo André, Núcleo Experimental de Artes Cênicas Sesi-SP e PUC-SP. Desde 2021 é Gerente Artístico-pedagógico de Artes Cênicas do Conservatório de Tatuí.
Oficina 03 - Danças do Brasil
Com Ivan Bernardelli
A oficina aborda 3 danças de diferentes regiões brasileiras: o brilho e esplendor do bumba-meu-boi maranhense, o frenético bailado do frevo pernambucano, desenvolvido por capoeiristas no Recife a partir do começo do século XX e os virtuosos sapateados em desafio presentes na chula gaúcha. Por meio da prática destas danças, os participantes serão convidados a conhecer alguns contextos da história do Brasil, especialmente Maranhão, Pernambuco e Rio Grande do Sul.
Ivan Bernardelli é diretor e bailarino da Cia. DUAL, há 16 anos investiga as bases técnicas e estruturais das danças desenvolvidas no Brasil ao longo dos séculos em relação aos contextos culturais, sociais e filosóficos em que se desenvolvem, propondo transposições e releituras por meio das estéticas contemporâneas. A companhia foi premiada pelo FETEG MG 2019, Prêmio Arte e Inclusão 2018, Prêmio Brasil Criativo 2016 e indicada ao Prêmio APCA 2024, APCA 2020, APCA 2017 e Prêmio Bravo 2017.







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